6th Biennial Anthony Powell Conference

2 to 4 September 2011
London, United Kingdom

Sixth international conference dedicated to the work, life and times of English novelist and man of letters Anthony Powell.Theme: AnthonyPowell’s Literary London.

The deadline for abstracts/proposals is 7 January 2011.

Enquiries: secretary@anthonypowell.org
Web address: http://www.anthonypowell.org
Sponsored by: Anthony Powell Society
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III CONGRESO NORDESTINO DE ESPAÑOL

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Chamada para publicação de ensaios/artigos nas áreas de Literatura, Teatro, Cinema, História e Educação.

A fim de atender solicitações feitas por autores, ensaístas, professores e professores universitários que nos escreveram desejosos de publicar textos de natureza acadêmico-científica na Antologia Literária Cidade, cujo espaço se destina apenas à publicação de poemas, contos e crônicas, e com o intuito de oportunizar um espaço diferenciado para a publicação de textos dessa natureza é que resolvemos abrir esta chamada para uma publicação que seguirá as seguintes diretrizes básicas, muitas delas já conhecidas por se tratar de normas frequentemente estabelecidas por revistas acadêmicas.

1. Os textos enviados devem se enquadrar nas áreas de Literatura, Teatro, Cinema, História e Educação ou em suas confluências entre si (Literatura e História, por exemplo) ou em confluências com outras áreas não listadas aqui (Teatro e Sociologia, por exemplo)

2. Cada autor deverá enviar seu/s texto/s (artigo ou ensaio) obedecendo ao sistema autor-data da ABNT. O texto deverá ter até 15 páginas.

2.1. Os autores graduados ou especialistas deverão enviar junto com o texto um parecer de um professor mestre ou doutor na área e este terá seu nome publicado no verso da folha de rosto como parecerista da publicação.

Somente serão aceitos textos de alunos de graduação caso sejam bolsistas, façam parte de grupo de pesquisa certificado no Lattes e com parecer do Orientador/Líder do grupo.
2.2. Autores com título de mestrado ou doutorado não precisarão de envio de parecer.

Observação: Mesmo assim todos os textos passarão por novo parecerista indicado pelos organizadores.

3. Os artigos/ensaios aprovados serão reunidos em grupos de 10 a 15 textos conforme aproximação temática e seus autores serão convidados a participar de um dos volumes de que trata esta chamada.

3.1. Serão publicados tantos quantos forem os livros que atingirem a quantidade de textos indicados acima.

3.2. O/s título/s da/s publicação/ões (não-periódica/s: do/s livro/s) será/ão definido/s após a seleção dos textos.

3.3. Poderá ocorrer de um texto ser aprovado para publicação, mas não haver convite para o autor em virtude de não ser possível pareá-lo a outros e inclui-lo em algum volume.

3.4. Eventualmente será publicado dossiê, caso ocorra afluxo de uma quantidade significativa de textos sob um mesmo tema.

4. A publicação será na forma de edição cooperativada. Cada autor assumirá uma cota referente a publicação e receberá uma quantidade determinada de exemplares. No valor da cota, serão incluídos:

- revisão gramática
- revisão de ABNT;
- obtenção de ISBN;
- diagramação, arte da capa;
- custos gráficos;
- custos de postagem para os autores;
- envio de 50 exemplares para instituições da região;
- transporte de exemplares, etc.

4.1. O valor da cota será remetido após o grupamento dos textos indicado no item 3.

5. Característica do livro:
Formato A5, aproximadamente 14x21, capa colorida (sem orelha), miolo em papel ap 75g (apenas PB), entre 112 e 160 páginas.

6. Os textos deverão ser enviados para o email da Antologia Cidade [antologiacidade@bol.com.br] até o dia 10 de Outubro.
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Another Weeping Woman - Wallace Stevens (Tradução de Sueli Cavendish)

Another Weeping Woman - Wallace Stevens

Pour the unhappiness out
From your too bitter heart,
Which grieving will not sweeten.

Poison grows in this dark.
It is in the water of tears
Its black blooms rise.

The magnificent cause of being,
The imagination, the one reality
In this imagined world

Leaves you
With him for whom no phantasy moves,
And you are pierced by a death.

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Outra Mulher que Chora - Wallace Stevens (Tradução de Sueli Cavendish)

Deita fora toda a mágoa
Do teu amaríssimo coração,
Que o luto não fará mais doce.

O veneno cresce na escuridão.
É nas águas de lágrimas
Que flores pretas afloram.

A causa esplendente do ser,
A imaginação, realidade una
Neste mundo imaginado

Te deixa
Com ele para quem nenhuma fantasia se agita,
E és atravessada por uma morte.
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Of Mere Being - Wallace Stevens (Tradução de Sueli Cavendish)

Of Mere Being - Wallace Stevens

The palm at the end of the mind,
Beyond the last thought, rises
In the bronze distance,
A gold-feathered bird
Sings in the palm, without human meaning,
Without human feeling, a foreign song.
You know then that it is not the reason
That makes us happy or unhappy.
The bird sings. Its feathers shine.
The palm stands on the edge of space.
The wind moves slowly in the branches.
The bird's fire-fangled feathers dangle down.

1954

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Do Mero Ser - Wallace Stevens (Tradução de Sueli Cavendish)

A palmeira ao termo do espírito,
Alem do último pensamento, surge
Na distância de bronze.

Um pássaro de ouro emplumado
Canta na palmeira, sem humano significado,
Sem humano sentimento, uma canção estrangeira.

Sabes então que não é a razão
Que nos faz felizes ou infelizes.
O pássaro canta. Suas plumas refulgem.

A palmeira se alteia na fímbria do espaço.
O vento se move devagar nas ramas
As plumas flamejantes do pássaro pendem.
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Luiz Costa Lima recebe prêmio da ABL

 
O professor e crítico literário maranhense Luiz Costa Lima recebe dia 20 de julho, no Petit Trianon, no Rio de Janeiro, o prêmio da Academia Brasileira de Letras (ABL) na categoria “Ensaio e crítica literária” por O controle do imaginário & a afirmação do romance, em que faz um estudo crítico dos processos de controle da imaginação atuantes nas sociedades de cortes católicas dos séculos XVI e XVII.

A Academia Brasileira de Letras também comemora seu 113º aniversário.

Veja mais: http://www.academia.org.br/
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Convite para o lançamento do livro "A vida das árvores"


O Instituto Maximiano Campos e a Editora Carpe Diem convidam para o lançamento do livro: A vida das árvores, de Mariana Arraes.

O evento acontecerá na Livraria Jaqueira, dia 14 de agosto, 17h.
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[Leituras] Luiz Costa Lima é destaque no Crossroads Journal da University of Queensland (Austrália)

O Prof. Luiz Costa Lima é destaque do Crossroads Journal, revista interdisciplinar de estudos de História, Filosofia, Religião e Estudos Clássicos. A revista é vinculada à University of Queensland (Austrália), e em seu número atual (Special Issue: Luiz Costa Lima Rejoinder)traz artigos que abordam a obra monumental do professor brasileiro.
A revista pode ser acessada no link e todos os seus artigos podem ser baixados como documentos pdf.



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[Estante e Eventos] Lançamento do livro "O cordão encarnado", Lucila Nogueira


Serão lançados hoje,19 de Maio, às 17h , na GOLE - Fundação de Cultura Cidade do Recife (Av. Rio Branco, 76 A, Bairro do Recife), os livros O Cordão Encarnado: Uma Leitura Severina, Volume I e II, de Lucila Nogueira (Edições Bagaço) – fruto da tese de doutoramento da autora sobre os livros O Cão sem Plumas e Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto.
A apresentação será feita por Luzilá Gonçalves Ferreira e Lourival Holanda comentará a obra.

SINOPSE: "O Cordão Encarnado", de Lucila Nogueira, é uma bela e consistente contribuição para a fortuna crítica de João Cabral de Melo Neto. Após as indagações de cunho conceitual-teórico da primeira parte, Lucila empreende um corpo a corpo com a poesia cabralina, chegando a resultados pertinentes e fundamentados, tanto no que diz respeito às obras em si, quanto a seu diálogo contextual.
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[Estante e Eventos] Lançamento do livro "Itinerário de uma falsa vanguarda - os dissidentes, a Semana de 22 e o Integralismo", de Antonio Arnoni Prado


Prefácio de Sérgio Miceli

296 p. - 14 x 21 cm
ISBN 978-85-7326-442-5
2010 - 1ª edição (Acordo Ortográfico)

Acontecerá amanhã 18 de maio, a partir das 18h30, no auditório da Livraria da Vila(Al. Lorena, 1731 - Jardins, São Paulo/SP) o lançamento do mais novo livro de Antonio Arnoni Prado: Itinerário de uma falsa vanguarda - os dissidentes, a Semana de 22 e o Integralismo.
"Reconhecido por estudos de primeira grandeza sobre Lima Barreto, o teatro e a cultura anarquistas no Brasil, e o percurso intelectual de Sérgio Buarque de Holanda, entre outros temas, o historiador e crítico de literatura Antonio Arnoni Prado realiza com este livro uma proeza admirável.
Ao focar sua atenção sobre uma linhagem de obras e autores pouco analisados pela crítica — com destaque para a produção excêntrica e contraditória de Elísio de Carvalho (1880-1925) —, o autor amplia a compreensão dos nexos entre literatura e política no período crucial que se estende da proclamação da República à maturação do Modernismo. 
História cultural densa e crítica literária das mais finas, Itinerário de uma falsa vanguarda mapeia, sem nenhum esquematismo, as várias vertentes estéticas que confluiriam para os acontecimentos da Semana de Arte Moderna de 1922, bem como para as tomadas de posição ideológica que viriam à tona na década de 1930.

Sobre o autor
Antonio Arnoni Prado nasceu na cidade de São Paulo, em 1943. Sob orientação de Antonio Candido de Mello e Souza, licenciou-se mestre, com a tese Lima Barreto: o crítico e a crise, publicada em 1976 pela editora Cátedra (com nova edição pela Martins Fontes, 1989), e doutor, com o trabalho Lauréis insignes no roteiro de 22: os dissidentes, a Semana e o Integralismo, publicado, em versão resumida, sob o título de 1922: itinerário de uma falsa vanguarda (Brasiliense, 1983).
         Desde 1979 leciona no Departamento de Teoria Literária da Unicamp. Na Itália, vinculado à Fundação Feltrinelli, iniciou como pós-doutorado seus estudos sobre teatro e cultura anarquistas no Brasil, vertente de pesquisa praticamente inexplorada, que lhe permitiu compor um originalíssimo painel da literatura pré-modernista e dos movimentos de transição nas letras e na sociedade brasileiras entre o fim do século XIX e as primeiras décadas do XX. Foi professor visitante nas universidades de Nova York, Roma, México, Berlim e na Universidade Católica da América, em Washington.
         Autor da coletânea de ensaios Trincheira, palco e letras: crítica, literatura e utopia no Brasil (Cosac Naify, 2004), foi também responsável pela edição da crítica literária dispersa de Sérgio Buarque de Holanda nos dois volumes de O espírito e a letra (Companhia das Letras, 1996), e pela organização do livro A dimensão da noite e outros ensaios, de João Luiz Lafetá (Editora 34/Duas Cidades, 2004), entre outras obras."

Com texto do site da Editora 34.

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Estante: A estrela fria



A estrela fria - José Almino

O poeta pernambucano José Almino (presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa), autor dos livros de poemas De viva voz (1982) e Maneira de dizer (1991) e das novelas O motor da luz (1994) e O Baixo da Gávea, diário de um morador (1996), publica pela Companhia das Letras o seu mais novo livro de poesia: A estrela fria.
Dono de uma linguagem finíssima, trabalhando a memória e a observação minunciosa do cotidiano, reúne elementos autobiográficos que abrangem desde sua infância em Pernambuco ao exílio e a vida no Rio de Janeiro. A experiência amorosa também comparece de forma significativa em seus poemas que se caracterizam pelo primor de um artesanato poético.


*com informações do site da editora

Livro: A estrela fria - José Almino
Páginas
80
Formato
14.00 x 21.00 cm
Acabamento
Brochura
Lançamento
19/03/2010
ISBN
9788535916096
Selo
Companhia das Letras

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[Estante] Séculos Indígenas no Brasil

Uma parceria da Fundação Darcy Ribeiro com a Karioca Multimedia e NEPCI/PUC-RS, publicado em 2008, o Projeto Séculos Indígenas baseou-se no seguinte conceito:

Índio todo mundo sabe o que é. Ou criou na cabeça que sabe. O cru e o cozido. A partir daquelas imagens que nos chegaram nos romanceios e letras de Alencar, Gonçalves Dias, nos delírios dos cronistas, nas crônicas dos padres, nas cartas régias e nos regimes oficiais que foram se multiplicando... e ou na insensatez dos livros da escola e na espetacularização da TV. Como se todos tivessem falado tudo. Esgotado.

Indígenas, uma nova forma de se dizer índio, de se ver o índio, de identificar o índio como o próprio da terra (...) depois da raiz provocadora que Mário Juruna, Marçal Tupã’i, Ângelo Kretã e outros guerreiros anônimos tinham fincado uma década antes, que remonta há quantos tempos...

“Séculos Indígenas” é isso: um projeto de registro de situações, de falas, de emoções, em que se procura deixar que flutue a percepção dos povos indígenas em um dos tempos em que o movimento social desses povos de vozes polissêmicas encontrava-se em um único som de desejos e aspirações.

- André R. F. Ramos, historiador e indigenista

(Séculos Indígenas no Brasil: catálogo descritivos de imagens, Fundação Darcy Ribeiro/Edipucrs, 2008)*

O livro, organizado pelo Prof. Édison Hütner, pode ser encontrado na íntegra no seguinte link:


Mais informações sobre o Projeto, clique aqui 

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[Eutomia] Saiu a classificação da Eutomia no Qualis/CAPES

Como foi informado anteriormente em outro post, a Revista Eutomia, após submissão ao Qualis/CAPES, foi incluída no cadastro de periódicos da instituição, atualizada e divulgada agora no começo do mês de março.
A classificação atribuída à Revista, dentro dos critérios adotados pelo Qualis foi B1. Dentro da escala adotada, que tem como conceito mais alto A1, seguido de A2, Eutomia aparece com a terceira melhor classificação, na área de Letras/Linguística. Isso significa que, dentro em pouco tempo podemos alcançar conceitos maiores.
Desde já agradecemos a todos os colaboradores que possibilitaram à Revista, em pouco tempo, tal conceito e convidamos outros para visitá-la e participar da edição 2010.1, que já está aberta à captação de trabalhos.
Para conferir a classificação da Revista, é só acessar a página do WebQualis
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[Eventos] 62ª Reunião Anual da SBPC - Natal/RN

A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) realizará a 62ª edição da sua Reunião Anual no campus da UFRN (Natal), com o tema Ciências do mar: herança para o futuro, e acontecerá  dos dia 25 ao dia 30 de julho de 2010. 
O segundo prazo de envios de resumo para quem quiser apresentar trabalho (em forma de pôster) e segue até o dia 24 de março. 
Todas as informações concernentes a formatação dos resumos, do pôster e valores de inscrições, com descontos, pode ser acessada na página do evento (clique para acessar).
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Eventos: Fundação Biblioteca Nacional lança editais do seu Programa de Bolsas

A Fundação Biblioteca Nacional, com sede no Rio de Janeiro, lança a ediçao 2010 do seu programa de bolsas. São três editais, que se dividem em Bolsa-pesquisa, para pesquisas que se baseiem em obras do acervo da Biblioteca Nacional; Bolsa para autores com obras em fase de conclusão, que contempla autores de obras literárias em processo de finalização (para que o mesmo conclua de forma satisfatória) e Bolsa de apoio à tradução de autores brasileiros, que contempla editoras estrangeiras que se interessem em traduzir e publicar autores brasileiros.
Os editais completos podem ser acessados na seguinte página da FBN (Clique para acessar).
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Eutomia: Revista Eutomia agora é Qualis

A editora da Revista Online de Literatura e Linguística Eutomia, Profa. Dra. Sueli Cavendish recebeu comunicado do Qualis/Capes informando que a Eutomia, cujo ISSN é 1982-6850 passa a fazer parte do Qualis 2008, que será divulgado no próximo mês de março.

O que é o Qualis?*

Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação. Tal processo foi concebido para atender as necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas informações fornecidas por meio do aplicativo Coleta de Dados. Como resultado, disponibiliza uma lista com a classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção.
A estratificação da qualidade dessa produção é realizada de forma indireta. Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos.
A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.
Note-se que o mesmo periódico, ao ser classificado em duas ou mais áreas distintas, pode receber diferentes avaliações. Isto não constitui inconsistência, mas expressa o valor atribuído, em cada área, à pertinência do conteúdo veiculado. Por isso, não se pretende com esta classificação que é específica para o processo de avaliação de cada área, definir qualidade de periódicos de forma absoluta.
O aplicativo que permite a classificação e consulta ao Qualis das áreas, bem como a divulgação dos critérios utilizados para a classificação de periódicos é o WebQualis.

* texto presente no site do Qualis

A partir de março, então, Eutomia poderá ser encontrado no WebQualis, o que respaldará agora com mais força os trabalhos publicados por nossa Revista.
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Eventos: 1º Simpósio Internacional do Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Linguagem da UFRPE

O Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Linguagem da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) promove, no Recife, entre os dias 27 a 30 de abril de 2010 o 1º SINIEL que, objetiva, entre outras coisas, criar um ambiente de interlocução com núcleos similares, possibilitando o enriquecimento dos estudos acerca da Linguagem no Nordeste e no Brasil como um todo.
Mais informações sobre a programação provisória, minicursos e como submeter trabalhos para apresentação no site do evento: SINIEL 2010. (clique para acessar).

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Eutomia: chamada para trabalhos

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Eutomia anuncia a CHAMADA PARA TRABALHOS a serem publicados no Ano III, Nº 1, julho de 2010. Dando prosseguimento à prática iniciada no número anterior, este volume também será temático.

Em Literatura os temas: 1)” Ressurgimento da Retórica no quadro da Teoria Literária contemporânea”, e 2) "Historicismo Literário e Teoria da Literatura: Confluências e Divergências". Em Linguística o tema “Linguagem e Tecnologia: panorama da presença de novas tecnologias nos estudos da linguagem humana.”

Poesia e Ficção voltam a ser publicados neste número.

Por motivos que fogem ao nosso controle não receberemos neste próximo número artigos sobre o tema “O fenômeno Sousândrade”.

No link como publicar da revista Eutomia você encontrará todas as instruções para formatação e envio do seu artigo, incluindo modelo para diagramação do texto e outros formulários.

Envie a sua colaboração para o e-mail eutomia@hotmail.com até o dia 10 de abril de 2010.

Atenção: Salve seu arquivo com o título de sua contribuição.

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Leituras: Birdboy, de André Resende


 ISBN: 978-85-61293-12-3
Editora: Cubzac
 Ano: 2010


Birdboy: um adolescente que pensa pelos adultos   
(Birdboy, de André Resende, CUBZAC, 2010, R$ 30,00)


Alexandre Black *





Filipo, ou Pipo, como é conhecido pelos amigos e familiares, é um adolescente que faz coisas de adolescente, passa horas e horas em frente ao PC, ou MAC, explorando as possibilidades da “rede”. Nessa outra dimensão ele é Birdboy, líder de um jogo de 100 estágios, ou Level, na linguagem dos internautas de qualquer idade. Seus pais fazem pesadas críticas à suposta alienação da “geração PC”. Um dia, seu mundo virtual é invadido por uma pessoa desconhecida que se diz chamar Yaruba e morar na África. Afirma, ainda, que está escondida e corre perigo porque o governo militar de plantão persegue a sua família, guardiã de um segredo... Seus pais, inclusive, fugiram do país e foram morar na Itália...



Yaruba pede, desesperadamente, ajuda a Filipo e total discrição. Estão sendo rastreados por forças que não são capazes de controlar: o Estado. Não podem ficar mais que uma hora por vez em bate papo ou descobrirão o seu paradeiro, demonstrando que a “rede” não é aquele lugar desprovido de censura e controle a qual muitos desejam. Intrigado com tal situação Filipo pesquisa na “rede” tudo sobre a África e seus problemas. Faz perguntas ao pai e aos professores, esses quase nunca sabem responder.  



Em Birdboy, o autor nos leva ao universo on-line de uma geração que cresceu em frente à tela de computador, teclados, mouse e joystick. Para esses jovens a Internet não tem segredos. Através das redes sociais conhecem pessoas de todos os lugares da Terra, basta um click e mais um amigo é adicionado. Se querem conhecer Londres é só abrir o Google Earth e imagens em 3D de todos os ângulos possíveis aparecerão no monitor. Sem perigo de o avião cair e sem precisar trabalhar durante seis meses para pagar a viagem, o custo da eletricidade é baixo e acessível  a todos... Bem, através de Yaruba, Filipo descobre que nem todos podem “navegar” na tranquilidade do lar, milhões nem lar tem. Em pleno século XXI coisas básicas como luz, água e, acima de tudo, liberdade, não faz parte da vida de mais da metade da população mundial.

O livro nos leva a esses lugares distantes fora da realidade de milhões de adolescentes da classe média brasileira que vivem fechados em seu mundo, e não estou falando do “planeta” Internet. Falo dos muros de dez metros de altura, das câmeras de segurança que nos espionam vinte e quatro horas por dia, dos seguranças armados que a cada novo assalto demonstram não adiantar de nada e das ruas sem crianças, portanto, vazias... Crianças mesmo só as que pedem esmolas ou assaltam os transeuntes. A África de Yaruba é a favela que vejo da janela do meu apartamento enquanto escrevo essas linhas. Intensa, a globalização ocorrida nos últimos vinte anos nos possibilita contato com todo o mundo. Mas não faz de ninguém “cidadão do mundo”, como muitos outros perseguidos políticos, ou pela miséria, Yaruba é africana e nem que ela consiga a cidadania de outro país deixará de ser, racismo existe em todo lugar. Inclusive, o segredo que ela carrega é uma verdadeira apologia a diversidade. 



De forma precisa, André Resende tenta demonstrar aos adolescentes como o planeta é maior que a Internet, mais não pensem que essa obra é uma crítica aos modernos meios de comunicação como a que o pai do nosso herói vive fazendo. Ou que a juventude “alienada” provocará a destruição da humanidade. É através de Birdboy que todos os adultos do livro poderão fazer algo para salvar uma pessoa. O jovem pouco promissor se mostra à altura da tarefa imposta a ele pelas circunstâncias. O que não se mostra à altura é o colégio: curta mais avassaladora é a crítica do autor ao sistema de ensino incapaz de acompanhar o desenvolvimento tecnológico e fazer uso dos modernos instrumentos de ensino. Para os alunos, alienados, ali, são os professores, sempre falando de coisas que hoje, para milhões de crianças, só existe dentro da sala de aula. Da porta pra fora, o mundo é online e interativo e sem os incentivos certos, como a Internet, não esperemos que nossas crianças aprendam a amar, ou pelo menos gostar, do simples e maravilhoso ato de ler.

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Alexandre Black é historiador e escritor. Atualmente, conclui o mestrado em história na UFPE. xandeblack2@yahoo.com.br


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Eventos: Revista Crioula faz chamada para publicação de trabalhos.

A Revista Crioula, publicação eletrônica dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Estudos Comparados de Literaturas de Língua Portuguesa da USP, terá seu sétimo número publicado em Maio de 2010 e aceita, até primeiro de março  de 2010, colaborações de alunos matriculados nos Programas de Pós-Graduação, stricto sensu, do Brasil e do exterior, com textos inéditos em meio eletrônico.
Incluem-se nas colaborações artigos, contos e poesia.
Os artigos selecionados poderão compor as seções Dossiê e Artigos & Ensaios, a critério da Editoria.
Para ambas as seções, Dossiê e Artigos & Ensaios, somente serão aceitos os trabalhos que contemplem necessariamente uma perspectiva comparatista abordando, no mínimo, uma literatura de língua portuguesa.
Os interessados em apresentar trabalhos para participar da seleção devem fazê-lo, pelo e-mail revistacrioula@usp.br, enviando em arquivo “Word” anexo identificado com o nome do autor e da instituição. As normas para publicação estão disponíveis na página http://www.fflch.usp.br/dlcv/revistas/crioula/normas.php

*com texto do site da Revista
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Eventos: Concurso de Haikais Nenpuku Sato





O Jornal Memai, especializado em letras e cultura japonesa, realizará, em comemoração aos 102 anos da Imigração Japonesa no Brasil o Concurso de Haikais Nenpuku Sato, que aconteceu justamente no ano do centenário da mesma. Desta vez serão quatro premiações ao longo de 2010 (fevereiro, maio, agosto e novembro), que consiste em livros de literatura japonesa e nipo-brasileira. Não há premiação em dinheiro.
Mais informações no link abaixo:

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Poetas Metafísicos Ingleses


John Donne

Influenciados pelo Barroco continental europeu e retirando o seu material poético de um subjetivismo que andava de braços dados com o misticismo cristão e o erotismo, os poetas metafísicos ingleses utilizavam imagens pouco usuais, consideradas anti-poéticas para a época (século XVII). Exemplo disso é o poema de John Donne presente em Songs and Sonnets no qual as pontas de um compasso representam dois amantes: a mulher que é a caseira, esperando, começando no centro, o ponto mais distante inicia sua viagem de amor partindo dela. Mas quanto maior a distância, mais as pontas se inclinam sobre si mesmas: separação faz o amor crescer em adoração.
O paradoxo é uma constante na poesia metafísica onde os medos e a angústia também falam de um mundo de verdades espirituais balançadas pelas descobertas científicas que retiraram do homem o seu lugar de centro do universo.

John Donne [Dull sublunary love's love]


Dull sublunary lovers' love
    —Whose soul is sense—cannot admit
Of absence, 'cause it doth remove
    The thing which elemented it.

But we by a love so much refined,
    That ourselves know not what it is,
Inter-assurèd of the mind,
    Care less, eyes, lips and hands to miss.

Our two souls therefore, which are one,
    Though I must go, endure not yet
A breach, but an expansion,
    Like gold to aery thinness beat.

If they be two, they are two so
    As stiff twin compasses are two ;
Thy soul, the fix'd foot, makes no show
    To move, but doth, if th' other do.

And though it in the centre sit,
    Yet, when the other far doth roam,
It leans, and hearkens after it,
    And grows erect, as that comes home.

Such wilt thou be to me, who must,
    Like th' other foot, obliquely run ;
Thy firmness makes my circle just,
    And makes me end where I begun.


Mais poemas dos principais poetas da época no site Luminarium (em inglês - clique para acessar)
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Eutomia: A lenda do Taturema - artigo de capa da Revista Eutomia, por Carlos Torres-Marchal



A Lenda do Tatuturema
de Carlos Torres-Marchal


O novo estudo do engenheiro-filólogo Carlos Torres sobre Sousândrade concentra-se no segundo episódio mais famoso do Guesa, o chamado “Tatuturema”, incluído no Canto II do poema. Não é ainda preciso frisar que o episódio permanece pouco estudado, por isso mesmo combinando opiniões imprecisas emitidas a seu respeito com informações pouco ou nada corretas. O autor do presente estudo assinala ter sido o episódio publicado originalmente em 1867, no Semanário maranhense, dirigido pelo amigo do poeta, Joaquim Serra, e republicado diversas vezes, até assumir perfil definitivo na edição londrina do Guesa, quando então apresenta incorporações, reordenamentos e mesmo a supressão de duas estrofes da versão primitiva. O principal mérito do minucioso trabalho de Torres está na análise das fontes bibliográficas de que Sousândrade se serviu, tanto mais imprescindíveis porque o próprio poeta estivera apenas poucos dias no Solimões. Daí o engenheiro-filólogo peruano definir o “Taturema” como misto de crônica de viagem e reflexão sobre a situação dos índios dos Solimões, numa combinação de informe etnográfico e invenção poética. Esta, propriamente, não faz parte da indagação filológica. Sem seu respaldo, contudo, seja tratando do sentido do neologismo sousandradino, “tatuturema”, seja do significado do próprio episódio ou de personagens a ele centrais como o Jurupari, a indagação da inventio sousandradina se torna irremediavelmente inconfiável. É extremo portanto o mérito de que se reveste o presente estudo.

Luiz Costa Lima

Leia o artigo na íntegra da Revista Eutomia (clique para acessar)
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Estante: A solidão é espaçosa

A solidão é espaçosa

Inah Lins de Albuquerque


No próximo dia 2 de fevereiro de 2010 a escritora Inah Lins de Albuquerque lançará na Livraria Cultura do Recife (Paço Alfândega, Recife Antigo) o seu livro de contos e crônicas: A solidão é espaçosa, pela Editora Caliban.
Segundo Lula Arraes:

O passado, substância magma deste livro, nunca é leve e claro. Torná-lo leve e claro, luminoso, é tarefa para quem sabe ver além e escrever – afinal trata-se de um livro – este além, muitas vezes um vago sentimento.
Inah Lins o faz sem que o esforço se faça visível, com a destreza de quem sabe o preço da vida, a conta que ela nos apresenta, o quão cara ela é, e de quem, repito, sabe escrever. Sua escrita é assentada numa vida rica de acontecimentos.*





ISBN: 978-85-87025-48-7

Ano: 2010
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Eventos: 1º CIELLI e 4º CELLI - Universidade Estadual de Maringá - PR



A Universidade Estadual de Maringá, no Paraná, realizará entre os dias 9, 10 e 11 de junho de 2010 o  1º CIELI - Colóquio Internacional de Estudos Literários e Linguísticos e o 4º CELLI - Colóquio Estadual de Estudos Literários e Linguísticos. 
Organizados pelo Programa de Pós-Graduação em Letras daquela Universidade oferecerá simpósios, mesas-redondas e mini-cursos nas áreas de Literatura e Linguística, desta vez trazendo profissionais de instituições estrangeiras de ensino superior para o evento.
As inscrições para envio de trabalhos entre outras atividades já pode ser feita no site do mesmo:





CIELLI (clique para acessar)
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Augusto de Campos - O pós-utópico na projeção da memória ao futuro

Augusto de Campos é destaque da edição especial do Mnemozine, do site Cronópios

O poeta, tradutor e crítico literário Augusto de Campos, uma das cabeças pensantes do Concretismo é matéria da edição especial do Mnemozine, que o homenageia pela passagem dos seus 77 anos neste mês. Além de traduções, artigos e poemas dele traz uma longa entrevista na qual ele reafirma o seu espírito vanguardista a partir do "princípio-esperança" termo tomado de empréstimo a Ernst Bloch que funda a perspectiva utópica, lançando-a ao futuro, para então reaver o presente. Discorda de quem acha que vanguarda é efemeridade, chamando a atenção para os "vanguardistas" que conseguiram o seu status de permanência.

Para conferir o especial sobre Augusto de Campos além das outras matérias, clique no link abaixo:


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Professores brasileiros marcam presença em Colóquio na Universidade de Stanford




Os professores brasileiros João Adolfo Hansen (USP) e Luiz Costa Lima (PUC-RJ) marcarão presença no dia 29 de janeiro de 2010 ao Colloquium: Trans-poetic exchange: around Blanco and "Campo de Paz" colloquium que tratará, nos dias 29 e 30 deste mês, de poéticas da modernidade e da pós-modernidade. Hansen apresentará a comunicação Blanco/TransBlanco: Modern and Post-Utopic, enquanto Costa Lima apresentará o seu texto (vertido para o inglês pela professora Sueli Cavendish, da UFPE) Blanco: a version of Mallarmé's Heritage.
Além destes professores, há a professora Marília Librandi Rocha, que leciona na própria Stanford University, no Departamento de Culturas Ibéricas e Latino-Americanas e que levará a sua comunicação White Poems: a way of happenings.

A programação completa do evento encontra-se no site da Stanford University (clique para ir).
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Eventos: I Encontro Internacional de Língua e Tradução


O Instituto de Línguas Miguel de Cervantes e o Instituto Phorte Educação realizam em São Paulo (SP) o I Encontro Internacional de Língua e Tradução entre os dias 12, 13 e 14 de março de 2010, no Centro de Cursos da Universidade Gama Filho (Rua 13 de maio, 681, Bela Vista).
O Encontro trará grandes nomes das áreas de Tradução e da Linguística, e além disso apresentará o Prêmio Novos Tradutores, que contemplará os melhores tradutores de contos em inglês, espanhol e italiano.
Entre os nomes confirmados estão o escritor peruano Mario Vargas Llosa, o crítico literário , tradutor e poeta Marcos Lucchesi, os tradutores Eric Nepomuceno e Paulo Henriques Britto, o professor Evanildo Bechara, entre outros.
Haverá eventos presenciais e à distância.

A programação e as inscrições já se encontram disponíveis no site do evento:

I Encontro Internacional de Língua e Tradução (clique para ir à página)
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Estante: Maiakóvski - Vida e Poesia

Vida e Poesia

Vladimir Maiakóvski

A poesia do então russo (depois soviético, mas nascido na Geórgia) Vladimir Maiakókvski ficou conhecida no Brasil, como se sabe, por meio dos concretistas que teceram loas às formas visuais compostas pelo poeta enquanto este serviu à Agência Telegráfica Russa (a famosa ROSTA). Diziam eles que a forma revolucionária proposta por Maiakóvski (adepto das formas cotidianas, entre outras "bofetadas no gosto do público") era o modelo perfeito para suas próprias pretensões. No entanto, ao publicarem a segunda coletânea de poemas do poeta da blusa amarela (havia uma edição na década de 60, hoje esgotada) acabaram privilegiando os poemas de amor dele para a bailarina e atriz (também crítica literária) Lilia Brik, entre outros poemas mais famosos, sempre seguindo a ideia poundiana da recriação em suas traduções.
Por isso é interessante a tradução feita por Emilio C. Guerra e Daniel Fresnot, ainda que a partir das edições completas de Maiakóvski em francês (a tradução dos irmãos Campos e de Boris Schnaiderman foi feita diretamente do russo), que trazem versões diferentes para poemas como "Em lugar de uma carta", o "A plenos pulmões",ou "A incrível aventura vivida por mim..." que nesta tradução aparecem como " "Minha pequena Lila (para servir de carta)", "À plena voz" e "A extraordinária aventura acontecida a Vladimir Maiakóvski", respectivamente.
Afora isso, há versões completas de poemas parcialmente traduzidos pelos concretistas, como "A flauta-vértebra", por exemplo, um dos vários modelos do amor doentio do cubo-futurista pela esposa do teórico da literatura Ossip Brik. Como há também os poemas políticos dele, excluído da tradução concretista talvez muito mais por medo da repressão da ditadura militar do que propriamente pela baixa qualidade dos mesmos (como eles afirmavam).
Esta coletânea também traz a pequena autobiografia do poeta e dramaturgo, que suicidou-se em 1930, "Eu mesmo", e também uma série de cartas de amor dele para Lilia Brik, quando ele esteve em viagem a Paris, e que se constitui uma curiosidade literária única.

Ano: 2006
ISBN: 85-7532-713-4
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Estante: A.S.A. - Associação dos Solitários Anônimos

A.S.A. - Associação dos Solitários Anônimos
Rosário Fusco


Considerado por muitos como enfant terrible do Modernismo brasileiro, o mineiro Rosário Fusco (1910 - 1977), participante do grupo Verde, de Cataguases, foi relegado a um incompreensível ostrascismo por décadas. Seu pecado: apoiar o Estado Novo (1937-1945) de Getúlio Vargas. Um dos pioneiros do realismo fantástico no Brasil, vem sendo tirado do limbo por pesquisadores que enxergam no autor de O agressor (1940) um dos responsáveis pela modernização do romance nacional.
Publicado de forma inédita em 2003, pelo Ateliê Editorial (com projeto editorial de Marcelino Freire, orelhas de Luiz Rufatto e posfácio de Fábio Lucas), A.S.A. - Associação dos Solitários Anônimos traz aquilo que ele mesmo chamava, talvez com o seu conhecido deboche, de supra-realismo.
Seres jogados nas sarjetas de lugares sórdidos, onde todos se veem de frente ao desencanto e à anarquia de suas próprias vidas, perambulam neste labirinto feito de linguagem, por vezes propositadamente arcaica, para demonstrar o tamanho de sua marginalidade e o quanto o absurdo às vezes é mais presente na lógica da realidade dos perdidos.

Ano: 2003
ISBN: 85-7480-132-1
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