Estante: José Saramago




Claraboia | José Saramago | Companhia das Letras | São Paulo | 2011






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Estante: Elias Canetti



A consciência das palavras  |  Elias Canetti  |  Editora Companhia das Letras  |  São Paulo  |  2011




Elias Canetti, autor da trilogia autobiográfica composta de A língua absolvida, Uma luz em meu ouvido e O jogo dos olhos, prêmio Nobel de 1981, é trazido agora pela Companhia das Letras em formato de bolso. A consciência das palavras, documentando a enorme responsabilidade que atribui ao ato de escrever, reúne sobre Confúcio, Georg Büchner, Tolstói, Kafka, Hermann Broch, Karl Kraus e Hitler, além de uma evocação da tragédia de Hiroshima por intermédio do diário de um de seus sobreviventes ou de reminiscências sobre as origens de seu monumental romance Auto de fé. (Eutomia com base em texto da Cia das Letras)
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Estante: Jussara Salazar






Carpideiras | Jussara Salazar | Editora 7Letras |Rio de Janeiro | 2011


http://www.7letras.com.br/carpideiras.html
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Estante: Ezra Pound


Lustra | Ezra Pond | Selo Demônio Negro - Editora Anablumme | São Paulo | 2011
Tradução: Dirceu Villa
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Estante: Alemanha, um conto de inverno


Alemanha, um conto de inverno | Heinrich Heine | Poesia | Editora Crisálida | 2011
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[Estante e Eventos] Lançamento do livro "O cordão encarnado", Lucila Nogueira


Serão lançados hoje,19 de Maio, às 17h , na GOLE - Fundação de Cultura Cidade do Recife (Av. Rio Branco, 76 A, Bairro do Recife), os livros O Cordão Encarnado: Uma Leitura Severina, Volume I e II, de Lucila Nogueira (Edições Bagaço) – fruto da tese de doutoramento da autora sobre os livros O Cão sem Plumas e Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto.
A apresentação será feita por Luzilá Gonçalves Ferreira e Lourival Holanda comentará a obra.

SINOPSE: "O Cordão Encarnado", de Lucila Nogueira, é uma bela e consistente contribuição para a fortuna crítica de João Cabral de Melo Neto. Após as indagações de cunho conceitual-teórico da primeira parte, Lucila empreende um corpo a corpo com a poesia cabralina, chegando a resultados pertinentes e fundamentados, tanto no que diz respeito às obras em si, quanto a seu diálogo contextual.
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[Estante e Eventos] Lançamento do livro "Itinerário de uma falsa vanguarda - os dissidentes, a Semana de 22 e o Integralismo", de Antonio Arnoni Prado


Prefácio de Sérgio Miceli

296 p. - 14 x 21 cm
ISBN 978-85-7326-442-5
2010 - 1ª edição (Acordo Ortográfico)

Acontecerá amanhã 18 de maio, a partir das 18h30, no auditório da Livraria da Vila(Al. Lorena, 1731 - Jardins, São Paulo/SP) o lançamento do mais novo livro de Antonio Arnoni Prado: Itinerário de uma falsa vanguarda - os dissidentes, a Semana de 22 e o Integralismo.
"Reconhecido por estudos de primeira grandeza sobre Lima Barreto, o teatro e a cultura anarquistas no Brasil, e o percurso intelectual de Sérgio Buarque de Holanda, entre outros temas, o historiador e crítico de literatura Antonio Arnoni Prado realiza com este livro uma proeza admirável.
Ao focar sua atenção sobre uma linhagem de obras e autores pouco analisados pela crítica — com destaque para a produção excêntrica e contraditória de Elísio de Carvalho (1880-1925) —, o autor amplia a compreensão dos nexos entre literatura e política no período crucial que se estende da proclamação da República à maturação do Modernismo. 
História cultural densa e crítica literária das mais finas, Itinerário de uma falsa vanguarda mapeia, sem nenhum esquematismo, as várias vertentes estéticas que confluiriam para os acontecimentos da Semana de Arte Moderna de 1922, bem como para as tomadas de posição ideológica que viriam à tona na década de 1930.

Sobre o autor
Antonio Arnoni Prado nasceu na cidade de São Paulo, em 1943. Sob orientação de Antonio Candido de Mello e Souza, licenciou-se mestre, com a tese Lima Barreto: o crítico e a crise, publicada em 1976 pela editora Cátedra (com nova edição pela Martins Fontes, 1989), e doutor, com o trabalho Lauréis insignes no roteiro de 22: os dissidentes, a Semana e o Integralismo, publicado, em versão resumida, sob o título de 1922: itinerário de uma falsa vanguarda (Brasiliense, 1983).
         Desde 1979 leciona no Departamento de Teoria Literária da Unicamp. Na Itália, vinculado à Fundação Feltrinelli, iniciou como pós-doutorado seus estudos sobre teatro e cultura anarquistas no Brasil, vertente de pesquisa praticamente inexplorada, que lhe permitiu compor um originalíssimo painel da literatura pré-modernista e dos movimentos de transição nas letras e na sociedade brasileiras entre o fim do século XIX e as primeiras décadas do XX. Foi professor visitante nas universidades de Nova York, Roma, México, Berlim e na Universidade Católica da América, em Washington.
         Autor da coletânea de ensaios Trincheira, palco e letras: crítica, literatura e utopia no Brasil (Cosac Naify, 2004), foi também responsável pela edição da crítica literária dispersa de Sérgio Buarque de Holanda nos dois volumes de O espírito e a letra (Companhia das Letras, 1996), e pela organização do livro A dimensão da noite e outros ensaios, de João Luiz Lafetá (Editora 34/Duas Cidades, 2004), entre outras obras."

Com texto do site da Editora 34.

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Estante: A estrela fria



A estrela fria - José Almino

O poeta pernambucano José Almino (presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa), autor dos livros de poemas De viva voz (1982) e Maneira de dizer (1991) e das novelas O motor da luz (1994) e O Baixo da Gávea, diário de um morador (1996), publica pela Companhia das Letras o seu mais novo livro de poesia: A estrela fria.
Dono de uma linguagem finíssima, trabalhando a memória e a observação minunciosa do cotidiano, reúne elementos autobiográficos que abrangem desde sua infância em Pernambuco ao exílio e a vida no Rio de Janeiro. A experiência amorosa também comparece de forma significativa em seus poemas que se caracterizam pelo primor de um artesanato poético.


*com informações do site da editora

Livro: A estrela fria - José Almino
Páginas
80
Formato
14.00 x 21.00 cm
Acabamento
Brochura
Lançamento
19/03/2010
ISBN
9788535916096
Selo
Companhia das Letras

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[Estante] Séculos Indígenas no Brasil

Uma parceria da Fundação Darcy Ribeiro com a Karioca Multimedia e NEPCI/PUC-RS, publicado em 2008, o Projeto Séculos Indígenas baseou-se no seguinte conceito:

Índio todo mundo sabe o que é. Ou criou na cabeça que sabe. O cru e o cozido. A partir daquelas imagens que nos chegaram nos romanceios e letras de Alencar, Gonçalves Dias, nos delírios dos cronistas, nas crônicas dos padres, nas cartas régias e nos regimes oficiais que foram se multiplicando... e ou na insensatez dos livros da escola e na espetacularização da TV. Como se todos tivessem falado tudo. Esgotado.

Indígenas, uma nova forma de se dizer índio, de se ver o índio, de identificar o índio como o próprio da terra (...) depois da raiz provocadora que Mário Juruna, Marçal Tupã’i, Ângelo Kretã e outros guerreiros anônimos tinham fincado uma década antes, que remonta há quantos tempos...

“Séculos Indígenas” é isso: um projeto de registro de situações, de falas, de emoções, em que se procura deixar que flutue a percepção dos povos indígenas em um dos tempos em que o movimento social desses povos de vozes polissêmicas encontrava-se em um único som de desejos e aspirações.

- André R. F. Ramos, historiador e indigenista

(Séculos Indígenas no Brasil: catálogo descritivos de imagens, Fundação Darcy Ribeiro/Edipucrs, 2008)*

O livro, organizado pelo Prof. Édison Hütner, pode ser encontrado na íntegra no seguinte link:


Mais informações sobre o Projeto, clique aqui 

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Estante: A solidão é espaçosa

A solidão é espaçosa

Inah Lins de Albuquerque


No próximo dia 2 de fevereiro de 2010 a escritora Inah Lins de Albuquerque lançará na Livraria Cultura do Recife (Paço Alfândega, Recife Antigo) o seu livro de contos e crônicas: A solidão é espaçosa, pela Editora Caliban.
Segundo Lula Arraes:

O passado, substância magma deste livro, nunca é leve e claro. Torná-lo leve e claro, luminoso, é tarefa para quem sabe ver além e escrever – afinal trata-se de um livro – este além, muitas vezes um vago sentimento.
Inah Lins o faz sem que o esforço se faça visível, com a destreza de quem sabe o preço da vida, a conta que ela nos apresenta, o quão cara ela é, e de quem, repito, sabe escrever. Sua escrita é assentada numa vida rica de acontecimentos.*





ISBN: 978-85-87025-48-7

Ano: 2010
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Estante: Maiakóvski - Vida e Poesia

Vida e Poesia

Vladimir Maiakóvski

A poesia do então russo (depois soviético, mas nascido na Geórgia) Vladimir Maiakókvski ficou conhecida no Brasil, como se sabe, por meio dos concretistas que teceram loas às formas visuais compostas pelo poeta enquanto este serviu à Agência Telegráfica Russa (a famosa ROSTA). Diziam eles que a forma revolucionária proposta por Maiakóvski (adepto das formas cotidianas, entre outras "bofetadas no gosto do público") era o modelo perfeito para suas próprias pretensões. No entanto, ao publicarem a segunda coletânea de poemas do poeta da blusa amarela (havia uma edição na década de 60, hoje esgotada) acabaram privilegiando os poemas de amor dele para a bailarina e atriz (também crítica literária) Lilia Brik, entre outros poemas mais famosos, sempre seguindo a ideia poundiana da recriação em suas traduções.
Por isso é interessante a tradução feita por Emilio C. Guerra e Daniel Fresnot, ainda que a partir das edições completas de Maiakóvski em francês (a tradução dos irmãos Campos e de Boris Schnaiderman foi feita diretamente do russo), que trazem versões diferentes para poemas como "Em lugar de uma carta", o "A plenos pulmões",ou "A incrível aventura vivida por mim..." que nesta tradução aparecem como " "Minha pequena Lila (para servir de carta)", "À plena voz" e "A extraordinária aventura acontecida a Vladimir Maiakóvski", respectivamente.
Afora isso, há versões completas de poemas parcialmente traduzidos pelos concretistas, como "A flauta-vértebra", por exemplo, um dos vários modelos do amor doentio do cubo-futurista pela esposa do teórico da literatura Ossip Brik. Como há também os poemas políticos dele, excluído da tradução concretista talvez muito mais por medo da repressão da ditadura militar do que propriamente pela baixa qualidade dos mesmos (como eles afirmavam).
Esta coletânea também traz a pequena autobiografia do poeta e dramaturgo, que suicidou-se em 1930, "Eu mesmo", e também uma série de cartas de amor dele para Lilia Brik, quando ele esteve em viagem a Paris, e que se constitui uma curiosidade literária única.

Ano: 2006
ISBN: 85-7532-713-4
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Estante: A.S.A. - Associação dos Solitários Anônimos

A.S.A. - Associação dos Solitários Anônimos
Rosário Fusco


Considerado por muitos como enfant terrible do Modernismo brasileiro, o mineiro Rosário Fusco (1910 - 1977), participante do grupo Verde, de Cataguases, foi relegado a um incompreensível ostrascismo por décadas. Seu pecado: apoiar o Estado Novo (1937-1945) de Getúlio Vargas. Um dos pioneiros do realismo fantástico no Brasil, vem sendo tirado do limbo por pesquisadores que enxergam no autor de O agressor (1940) um dos responsáveis pela modernização do romance nacional.
Publicado de forma inédita em 2003, pelo Ateliê Editorial (com projeto editorial de Marcelino Freire, orelhas de Luiz Rufatto e posfácio de Fábio Lucas), A.S.A. - Associação dos Solitários Anônimos traz aquilo que ele mesmo chamava, talvez com o seu conhecido deboche, de supra-realismo.
Seres jogados nas sarjetas de lugares sórdidos, onde todos se veem de frente ao desencanto e à anarquia de suas próprias vidas, perambulam neste labirinto feito de linguagem, por vezes propositadamente arcaica, para demonstrar o tamanho de sua marginalidade e o quanto o absurdo às vezes é mais presente na lógica da realidade dos perdidos.

Ano: 2003
ISBN: 85-7480-132-1
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Estante: Ontem Não Te Vi Em Babilônia

Ontem Não Te Vi Em Babilônia
Antonio Lobo Antunes

Em 'Ontem não te vi em Babilônia', Lobo Antunes cria um quebra-cabeça, que aos poucos se revela aos olhos do leitor. É madrugada e, conforme a noite avança até as primeiras horas da manhã, os personagens deste livro rolam insones na cama, assombrados por memórias dolorosas de perda, traição e morte. Suas lembranças se entrelaçam umas às outras, criando uma trama de múltiplas vozes. Fonte: Livraria Cultura.

Ano: 2008
ISBN: 8560281606
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Estante: Aprender a Rezar na Era da Técnica

Aprender a Rezar na Era da Técnica
Gonçalo M. Tavares

A tetralogia dos «Livros Negros» de Gonçalo M. Tavares compõe um Reino que agora se completa com: Aprender a Rezar na Era da Técnica, que mantém o mesmo olhar agreste e tantas vezes sombrio do seu autor sobre a condição humana. Fonte: Fundação C. Gulbenkian.

ISBN: 9788535913309
Ano: 2008
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Estante: Ó

Ó
NUNO RAMOS

A Neste 'Ó', o autor traz para as letras aquela experiência da perda da evidência do sentido da arte, que as artes plásticas radicalizaram a um ponto a que resistem, em sua natureza, a linguagem verbal articulada e a literatura como instituição.

ISBN: 9788573212907
Ano: 2008
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Estante: O Controle do Imaginário & Afirmação do Romance

O Controle do Imaginário & Afirmação do Romance
Luiz Costa Lima

Este livro é fundamental para a crítica literária que não dispensa a teoria e o conhecimento histórico da literatura. Tratando do controle do imaginário na ficção, mostra que as formas de controle dos séculos XVI e XVII ficaram explicitadas a partir principalmente do fim do século XVIII, quando as artes se separaram das instituições a que serviam nas sociedades de cortes anteriores. Tomando o Renascimento italiano por referência, o autor revela o mecanismo de funcionamento do controle do imaginário, com seu duplo aspecto sociopolítico e estético, analisando a obra literária de Ariosto, Miguel de Cervantes, Daniel Defoe e Laurence Sterne. O autor estuda os processos de controle da imaginação atuantes nas sociedades de corte católicas dos séculos XVI e SVII e, depois, na Inglaterra calvinista do século XVII.

ISBN: 9788535914030
Ano: 2009
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Estante: Nove abraços no inapreensível - filosofia e arte em Giorgio Agamben

Nove abraços no inapreensível - filosofia
e arte em Giorgio Agamben
Alberto Pucheul

Nove abraços no inapreensível – filosofia e arte em Giorgio Agamben é uma coletânea de ensaios sobre a obra do filósofo italiano, que reúne Sueli Cavendish, Alberto Pucheu, Susana Scramim, Cláudio Oliveira, João Barrento, Sabrina Sedlamayer, Antonio Teixeira, Carlos Eduardo Schmidt Capela, Raul Antelo.Giorgio Agamben é filósofo, crítico literário, tradutor, e crítico da política internacional. Italiano de Roma, nasce em 1942. Hoje leciona Estética e Filosofia na Universidade de Veneza. É responsável pela edição italiana da obra de Walter Benjamin. É autor juntamente com Gilles Deleuze de trabalhos sobre teoria literária e filosofia, é um dos filósofos mais discutidos de sua geração.“Gostaria de me apropriar do ‘jovem Agamben’ para designar tanto os livrar anteriores a Homo sacer quanto aqueles que, mesmo posteriores a ele, Categorias italianas e Profanações, explicitam a força maior da temática presente desde O homem sem conteúdo. De uma filosofia vigorosamente atrelada à literatura, à poesia, à arte, à estética, à crítica, à poética, à linguagem e, também, à política. Privilegiar tal diagonal é mostrar reflexões decisivas sobre um Agamben menos conhecido e estudado. Esse Agamben é igualmente um dos filósofos mais importantes do mundo, com contribuições de pensamento das mais exigentes, necessárias e criadoras de nosso tempo.” Trecho da orelha de Alberto Pucheu, organizador do volume.

Ano: 2008
ISBN: 9788588338951
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Estante: Do jeito delas, vozes femininas de língua inglesa

Do jeito delas, vozes femininas de língua inglesa
Márcia Cavendish Wanderley, Carlos Eduardo Fialho e Sueli Cavendish (org.)

Através da escrita poética em que logo se nota a natureza feminina do discurso, as doze poetas reunidas nesse livro vão trilhando seus caminhos no amor, solidão e incertezas. Com qualidades e características diferentes, essas vozes encontram-se no desejo de expressar dúvidas e medos relativos à condição feminina, sempre com muita intensidade. O que é marcante na escrita dessas mulheres é a linha que norteia as poesias selecionadas, regidas pela exploração dos sentidos táteis e visuais: é o olhar que evoca prazer, o toque que provoca asco, as imagens naturais refrescantes, os sabores delirantes das frutas. As sensações e a natureza se misturam, oferecendo sentido à vida e à morte, apontando muitas vezes para a efemeridade da vida e a importância do viver pleno através das sensações: “aquele que atinge a mortalidade / e em sua prisão se eleva / sobre si mesmo como o mar em despenhadeiro, lutando para ser / livre e incapaz de sê-lo, / e encontra em sua rendição / sua continuidade. (”Que são os anos?” - Marianne Moore). Em resumo, contaria assim o livro: “Duas meninas descobrem / o segredo da vida / numa linha súbita / de poesia” (”O Segredo” - Denise Levertov).

Extraído de http://aguarras.com.br/2008/10/27/do-jeito-delas/


ISBN: 978-85-7577-474-8
Ano: 2008
Tradução: Jorge Wanderley
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Estante: Baque

Baque
Fabio Weintraub

Em Baque, Weintraub radicaliza a poética de seu livro anterior, Novo endereço (2002), abrindo mão de nomear sua paisagem íntima para dar voz a uma outra intimidade: a de prostitutas, motoboys, doentes, ex-modelos, mendigos, idosos, entre outros seres que vagam entregues à própria sorte. Por meio de uma escolha muito precisa de imagens, ritmos, dicções, estes versos cristalizam — no melhor sentido da palavra — a experiência do espaço social degradado de uma grande metrópole.

ISBN:9788573263886
Ano: 2007
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Estante: Trilogia Do Controle

Trilogia Do Controle
Luiz Costa Lima

Reunião de três obras de um dos nossos maiores teóricos da literatura, publicadas originalmente em 1984, 1986 e 1988 e agora inteiramente revistas e rearrumadas. Maranhense com formação em Pernambuco, doutor em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP (1972), professor titular da PUC (RJ) e membro de seu Departamento de História, neste seu terceiro livro editado pela Topbooks — os outros foram Lira e antilira e Limites da voz (Montaigne, Schlegel, Kafka) — Costa Lima analisa, entre outros temas, a viagem ao Novo Mundo, a sociedade e a cultura latino-americanas, o Iluminismo francês (com destaque para Diderot), passando a Erich Auerbach, a Jorge Luis Borges e à discussão do conceito de mímesis.

ISBN: 9788574751498
Ano: 2008
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